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PENSE

"Um apelo a humanidade para por um fim ao descaso com o planeta, antes que esse DESCASO ponha um fim em nós."

sexta-feira, 30 de março de 2012

Momento Receita - Aproveitamento integral de alimentos

Comer Bem




Doce de casca de laranja




Siga as etapas direitinho e bom apetite!


Ingredientes:

  • 12 laranjas de casca grossa
  • 1 e 1/2 litros de água para a calda
  • 1 kg de açúcar para a calda
  • cravo e canela em pau à gosto

Preparação:


Lave bem as laranjas e use a parte fina do ralo para retirar a casquinha, aquela que tem o sumo.

Tentamos com a faca, mais no ralo é bem mais rápido.

Congelamos estas raspinhas, dá pra aproveitar em receitas de bolo... 





Corte em quatro partes.



Retire o miolo. Ele não será usado neste doce. Utilize-o de outra forma.



Agora estas partes irão ficar de molho 24 horas aproximadamente, trocando a água e lavando bem de três em três horas de dia e à noite não precisa, rs.

Se você não puder trocar neste intervalo de tempo, pode deixar mais que 24 horas, até 36...

No começo, as cascas boiam, então coloque um peso.




Feito isso, escorra bem.



Fervente por duas vezes, trocando a água, pois ainda estão bem amargas.



Escorra novamente.

Faça a calda fervendo a água e o açuçar por uns 20 minutos.

Pode o cravo e a canela agora.



Acrescente as cascas e deixe cozinhar em fogo baixo e panela destampada até a calda ficar bem grossa ou secar, conforme sua preferência.





Delícia!!!

Receita de cascas de laranja cristalizadas


Assista os vídeos:
Veja o modo que Dona Georgina nos ensinar a fazer o doce cristalizado.

O chef Gabriel Fernandes também nos ensina a preparar as deliciosas casquinhas de laranja .

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Reciclagem e Decoração-Cadeiras feitas com barris de petróleo

Reciclagem




Conheça mais essa ideia de reciclagem e decoração, com essas cadeiras super confortáveis, muito interessantes, feitas de barris de petróleo, feitos pela organização chamada Vaho. Eles são basicamente designers de reciclagem, e usam absolutamente tudo que for possível reciclar para decorar e alegrar seu ambiente. 
                                                                            http://www.vaho.ws

Cadeiras feitas de barris de petróleo - Reciclagem e Decoração
Cadeiras feitas de barris de petróleo - Reciclagem e Decoração
Cadeiras feitas de barris de petróleo - Reciclagem e Decoração

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A Educação Ambiental no contexto da Educação Física Escolar

Educação Ambiental
29/03


O presente estudo teve como objetivo elaborar uma proposta para o desenvolvimento da Educação Ambiental (EA) no meio escolar através da Educação Física (EF). 
Inicialmente identificamos as questões que nortearam o estudo, onde procuramos determinar como a EF pode contribuir na formação de valores e atitudes meio ambientais no meio escolar.  Nesta proposta, identificamos os conteúdos que devem ser trabalhados nas aulas de EF, definidos segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais e apontamos para a necessidade destes conteúdos estarem alicerçados por uma nova ética que privilegie a educação em valores a partir de pressupostos como cooperação, igualdade de direitos, autonomia, democracia e participação. 






 A Educação Física escolar necessita de uma nova antropologia, onde os modelos de movimento estejam de acordo com a cultura deste país extremamente rico culturalmente, conforme citam Dieckert, Kurz & Brodtmann (1985).

Figura 1 - O paradigma da Educação Ambiental: organização esquemática 




   

 Segundo Negrín Pérez e Torrez Vásquez (2000) a formação de convicções meio ambientais, através da EF, contribui na formação de gerações de homens preocupados com o humano, tendo em vista que o meio ambiente não é responsabilidade somente das Ciências Naturais, pois seu enfoque é interdisciplinar, além de multidisciplinar.
    Os pressupostos que fundamentam uma Educação Física num paradigma ambientalizado no meio escolar, para fins de consecução desta investigação, estão alicerçados nas proposições de Negrín Pérez e Torrez Vásquez (2000), e que explicitamos a seguir:
  • Ao identificar o aluno com seu meio natural a EF permite formar convicções meio ambientais;
  • O desfrute nos alunos pela descoberta de suas possibilidades na preservação do meio natural;
  • A compreensão e aprendizagem de conceitos meio ambientais relacionados com a EF, torna a atividade mais dinâmica e prazerosa;
  • O trabalho no espaço natural provoca uma disposição positiva acerca da natureza;
  • As relações interpessoais e de grupo encontram-se favorecidas.
    Por realizarem-se em sua maioria ao ar livre, as atividades pertinentes a EF, se configuram como um ótimo momento para a formação de convicções meio ambientais e proteção do meio ambiente. Além disto, o contato direto com o meio natural e seus objetivos baseados na eliminação do stress e da sobrecarga intelectual além da manutenção da qualidade de vida colocam a possibilidade do trabalho de uma EA, enfatizam Negrín Pérez e Torrez Vásquez (op cit).
    Além disso, o meio natural apresenta-se como local de grande interesse por parte dos alunos na medida que são realizadas atividades como:
  • Saneamento na comunidade, áreas naturais e no próprio espaço da EF;
  • Excursões;
  • Acampamentos recreativos;
  • Recreação turística como trilhas;
  • Cuidado e preservação das áreas desportivas;
  • Higiene pessoal e do vestuário, assim como da escola;
  • Exposições e outras atividades organizadas pelos estudantes;
  • Debates e seminários em grupos sobre determinado tema.

    Leia a matéria na íntegra: http://www.efdeportes.com/efd69/ea.htm

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Viagem na Natureza

Natu Esporte
28/03
PARAQUEDISMO

Ecoturismo, esportes de aventura e natureza. Antes vamos falar sobre esse esporte radical que traz muita emoção e adrenalina a seus praticantes e também para muitas pessoas que saltaram uma vez na vida para sentir essa sensação sem igual.


Paraquedismo  é um esporte radical no qual o indivíduo salta de um pequeno avião em queda livre, caindo em velocidade entre 200 km/h e 350 km/h e em determinado momento abre um pára-quedas que diminui a velocidade da queda e possibilita o “pouso”.



O paraquedismo surgiu, segundo alguns historiadores na China, há 2000 anos. Os chineses realizavam saltos de torres enormes para abrilhantar festas imperiais, saltavam com imensos guarda-sóis abertos. 
Muito tempo depois, houve outro registro do paraqeudas na história, que surgiu com o pintor Leonardo da Vinci. Ele desenhou um paraquedas em forma de pirâmide. Esse paraquedas não foi construído na época, mas foi desenvolvido e testado mais tarde por um francês, que realizou o primeiro salto, o rapaz chamava-se Andrew Jacques Garnerin, e no dia 22 de outubro de 1797, saltou a partir de um balão.
Considerado o primeiro paraquedista, Garnerin realizou um salto histórico nacidade de Paris, a600 metros de altura. Porém, para se certificar de que a engenhoca iria funcionar, Garnerin lançou seu cachorro como cobaia e depois seguiu atrás.                                                   Garnerin o primeiro paraquedista
O paraquedas também foi uma solução que a maioria dos países encontraram para proteger os tripulantes de aviões militares durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). O paraquedismo teve sua maior evolução quando foi utilizado como meio de transporte na Segunda Guerra Mundial (1939-1945) para o desembarque de tropas na retaguarda da linha de defesa do inimigo. Milhares de soldados saltavam com seus paraquedas verdes, para facilitar a descida em lugares inóspitos.
Nos anos 70, as empresas norteamericanas investiram e desenvolveram um equipamento mais moderno, o qual, usamos até hoje, e o paraquedismo começou a evoluir mais rápido. Nos anos 80 foi inventado o salto duplo e desenvolvido o método AFF(Acelerated Free Fall-queda livre acelerada), o que possibilitou a difusão do esporte. O paraquedismo acabou virando um esporte de competições. 

Com o passar dos anos, os equipamentos vem sendo aperfeiçoados, e atualmente, o paraquedas conta com velames dirigíveis, que tornam o pouso seguro e possibilitam a navegação até o local exato do pouso. A questão do impacto também foi solucionada, pois o mesmo tem freio aerodinâmico.

Qualquer pessoa maior de 18 anos, que passe por exame médico e que faça um curso teórico e prático em escola certificada pela Confederação Brasileira de Paraquedismo pode saltar de paraquedas.

Os equipamentos necessários para a prática do pára-quedismo são: o paraquedas, altímetro (indica a altura que o paraquedista está em relação ao solo) capacete, macacão e óculos.

Em competições, existem várias modalidades para a prática do paraquedismo, sendo a mais popular a formação em queda livre. Nessa modalidade, um grupo de paraquedistas realiza o maior número de formações possíveis durante a queda.

Conheça outras modalidades para competição no paraquedismo :

  • Skysurf – o atleta surfa pelo céu. É um salto em dupla (skysurfer e o câmera).
  • Freefly – considerada a mais radical, o atleta realiza manobras com o próprio corpo, como piruetas, cair de cabeça para baixo, etc.
  • Estilo – salto a 7 mil metros no qual o atleta realiza seqüência de quatro curvas de 360° para os dois lados e dois loopings. É avaliado o tempo e os movimentos.
  • Precisão – salto a 3 mil metros com o objetivo de pousar no alvo de 25 metros de raio.
  • Cross Country – praticada em dias de vento forte, é como se fosse uma corrida.
  • Wing Fly – utilizando um macacão especial que segura mais o vento, nessa modalidade o atleta percorre grandes distancias (até 160 km/h em deslocamento vertical)
  • Freestyle – conhecido como ballet aéreo, nessa modalidade o salto é realizado em dupla (atleta e câmera) que interagem no salto. A qualidade da filmagem tem grande importância.
  • Base Jump – realizado apenas pelos mais experientes e radicais, nessa modalidade o salto é feito de pontes, prédios, etc. com um tempo de queda muito curto.


O paraquedismo não é recomendado para quem tem problemas cardíacos, pois é grande a adrenalina liberada no momento do salto.

Se você, tem vontade de saltar , vá até Boituva , no interior do estado de São Paulo, lá fica o Centro Nacional de Paraquedismo, referência na América Latina. Considerada a capital do esporte no Brasil onde os saltos são levados a sério tanto na segurança quanto no profissionalismo. O Salto é realizado a12.000 pés(3.600 m). Aluno e instrutor saltam do avião e começam a sentir a pura emoção da queda-livre, atingindo em questão de segundos uma velocidade superior á200 km/h. O primeiro salto é único e você nunca mais será o mesmo, a adrenalina, a sensação absoluta de paz e a liberdade… Magnífico.




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Relógio de parede com tampinhas de garrafas Pet

Por MStetner
NatuART
28 /03
 

Uma maneira muito legal de decorar a casa é reaproveitar materiais que seriam jogados no lixo. Veja como é fácil montar um relógio decorativo e original reciclando tampinhas de garrafas pet. Relógios que ficam bem em qualquer área da casa, quarto, sala, cozinha, basta escolher as cores que mais combinam com o ambiente e mãos à obra!!!



Você precisa de


  • 12 tampinhas de plástico de garrafa
  • Lixa
  • Palitos de madeira para espetinho ou canudos de alumínio ( como antenas )
  • 2 círculos de madeira ou MDF ( você pode usar também tampas de potes, de latas , papelão, etc)
  • Furadeira ( se trabalhar no MDF)
  • Prego para furar o centro do círculo ( se trabalhar com latas, papelão, etc)
  • Tinta acrílica verde
  • Pistola de cola quente
  • Máquina de relógio e ponteiros

Preparo:



1

Lixe as tampinhas para deixar a superfície áspera. Faça um orifício na lateral de cada uma delas.

2

Com a furadeira faça um orifício no centro de cada círculo de madeira. Se preferir usar tampas de potes, latas, fure com um prego. Pinte as tampinhas e os círculos de madeira com tinta acrílica verde.

3

Insira os palitos, ou os canos, nas tampinhas. Para obter um acabamento melhor, reforce o ponto de contato dos palitos (ou canos) com as tampinhas usando uma pistola de cola quente.

4

Também com a pistola de cola quente cole todos os palitos em um dos círculos (nas posições das horas), sem tampar o buraco feito com a furadeira. Depois, sobreponha o outro, escondendo a parte colada.

5

Coloque a máquina de relógio no orifício central e encaixe os ponteiros.

Você pode envernizar a peça para ela durar mais. 
Pronto você já tem uma peça bem criativa e original!


Veja algumas sugestões :



Imagem: http://www.flickr.com/photos/simonefraga/5930239660/in/set-72157623820674687/





               http://comunidade.bemsimples.com





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terça-feira, 27 de março de 2012

Área com duas mil gravuras rupestres é alagada na Amazônia

Notícia
27/03



Desenhos foram achados durante construção de hidrelétrica em Rondônia.
Eles já ficavam encobertos pelas águas durante parte do ano.


Pedral com figura geométrica em alto relevo, uma das duas mil gravuras encontradas na área do Rio Madeira alagada para construção de reservatório de usina hidrelétrica (Foto: Divulgação / Santo Antônio Energia)Pedral com figura geométrica em alto relevo, uma das duas mil gravuras encontradas na área do Rio Madeira alagada para construção de reservatório de usina hidrelétrica (Foto: Divulgação / Santo Antônio Energia)


Há milhares de anos, povos amazônicos criaram um enorme complexo de gravuras rupestres nos arredores do Rio Madeira, na área onde hoje está localizada a capital de Rondônia, Porto Velho. Ao longo de 200 metros, eles esculpiram em blocos de rochas pelo menos duas mil gravuras geométricas e desenhos que lembram animais, como gato, macaco e lagarto.
As gravuras, que podem ter até 8 mil anos, segundo arqueólogos que trabalharam na área, foram encontradas durante pesquisas que antecederam a construção da usina hidrelétrica Santo Antônio. Os pesquisadores esperaram o período de seca para catalogar os desenhos, já que a área ficava submersa durante as cheias do Rio Madeira. Em janeiro deste ano, a área foi alagada permanentemente para dar origem ao reservatório da usina.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) acompanhou as obras e afirma que não existem irregularidades. “A existência de sítios arqueológicos não inviabiliza a implementação do investimento. Pode inviabilizar, se o sítio for considerado de grande relevância científica, dependendo da força política do Iphan e do apoio de comunidades”, afirma Rogério Dias, coordenador de pesquisa e licenciamento arqueológico do Iphan.
Impacto
De acordo com a Sciencia Consultoria Científica, contratada pela Santo Antônio Energia, concessionária responsável pela construção e operação da usina Santo Antônio para realizar pesquisas arqueológicas na área, não existe um estudo do impacto do alagamento permanente na preservação das gravuras.
“Não há um estudo do impacto nas gravuras quando ficam na água por um bom tempo. Nós não sabemos qual será o impacto. Pode ser que elas ainda estejam lá”, afirmou Renato Kipnis, diretor da Sciencia.
Segundo o Iphan, os blocos de rocha com as gravuras rupestres “não sofreriam processo de destruição, ficariam embaixo de água, preservados como estavam”. “Vamos supor que se resolva esvaziar o lago. As gravuras vão continuar lá embaixo. Também é possível fazer pesquisa subaquática”, afirma Rogério Dias, do Iphan.
"É melhor deixar isso lá que retirá-los. O processo de retirada de lá é muito complicado e às vezes há risco de rachar o bloco, quebrar. É melhor que fique lá. Mas [antes do alagamento] fica registrada a existência [das gravuras]", explica Dias.
Características
Ainda não existe uma cronologia exata das gravuras, mas sabe-se que alguns sítios arqueológicos na área têm cerca de 8 mil anos de ocupação, segundo Kipnis. “A ocupação da área do rio madeira começou por volta de 8 mil anos atrás. Por isso, a área pode ter entre 8 mil anos”, diz.
Para tentar descobrir a idade das gravuras esculpidas, os arqueólogos vão compará-las com cerâmicas pintadas encontradas em outros sítios arqueológicos da região, explica Kipnis. De acordo com a semelhança dos desenhos , será possível estimar a idade. “Como conseguimos datar a cerâmica, talvez por associação possamos ter uma ideia da cronologia dessas gravuras”, diz.
Para esculpir as gravuras nas rochas, os povos amazônicos que viveram na região utilizavam uma técnica chamada “picotamento”, explica a Sciencia. Eles batiam na rocha com alguma pedra ou outro artefato rígido até produzir a forma desejada em baixo relevo. Segundo Kipnis, provavelmente não era usada tinta nas gravuras.
Decalque em tecido de um dos painéis do sítio arqueológico (Foto: Divulgação / Santo Antônio Energia)Equipe de arqueologia faz registro em tecido de um dos painéis de sítio arqueológico do Rio Madeira (Foto: Divulgação / Santo Antônio Energia)

Registro em 3D“A área era pouco conhecida do ponto de vista da arqueologia. O projeto Santo Antônio possibilitou um trabalho sistemático de [estudo de] coleções arqueológicas”, defende Kipnis.
Depois do achado das gravuras, foi iniciado um trabalho sistemático de catalogação das imagens com uso de alta tecnologia, que incluiu um registro digital para reconstituição em modelos 3D. Um dos equipamentos empregados emitia 900 mil feixes de laser por segundo, em 360°, com precisão de 2 milímetros, de acordo com a Santo Antônio Energia. Assim, será possível reconstitui os desenhos em alto relevo.
Também foram feitos registros em 3D da topografia da área e dos pedrais onde estão localizados as gravuras, que são importantes para compreender a espacialidade das gravuras. O objetivo do registro em 3D é criar uma plataforma voltada para comunidade científica onde será possível visualizar a área, agora alagada, e dar zoom para visualizar as gravuras.
“O nível de detalhe é tão grande que será possível reconstituir os pedrais com gravuras”, afirma Kipnis. Além da Scientia, participou da catalogação em 3D a empresa portuguesa Dryas Arqueologia. O trabalho se concentrou em cinco áreas com extensos pedrais, chamadas Ilha Dionísio, Ilha do Japó, CPRM 2, Ilha das Cobras e Teotônio.
“Fizemos um registro que nunca foi feito no Brasil. A contrapartida [da construção da hidrelétrica] é a concentração de recursos para fazer a pesquisa, de alta qualidade”, defende Kipnis. Os gastos da Santo Antônio Energia com estudos arqueológicos na área foram de R$ 12 milhões.(Fonte: G1)

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Pesquisadores criam bateria elétrica com materiais renováveis




Pesquisa e Inovação
27/03


Produto de baixo custo leva lignina, componente encontrado em plantas
Estudo europeu foi publicado na revista 'Science'

Pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Poznan, na Polônia, com apoio de especialistas da Suécia, desenvolveram uma bateria renovável, mais barata e segura, que utiliza subprodutos de lignina. O componente, utilizado pela indústria de celulose e papel, juntamente com um polímero conhecido como polipirrol, são empregados nesse novo produto.
 
Segundo estudo publicado na última edição da revista “Science”, a produção desta bateria é considerada viável, já que a lignina é encontrada em quase todas plantas. O produto tem um baixo valor não levar metais raros, como o cobalto, comum nas baterias de lítio.

A lignina é o segundo polímero mais comum, depois da celulose, encontrado em organismos vivos. Seus derivados estão em grande quantidade no chamado “licor de castanha”, nome dado ao resíduo deixado pelo processamento de papel.

Os pesquisadores mostram que a qualidade de isolamento desses derivados produz material com carga elétrica, entretanto, com uma capacidade de recarregamento ainda é limitada.
(Fonte: Globo Natureza)

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